esquecendo-me quem sou,
sinto na leveza de um corpo
e no olhar dum rosto anónimo
ansiedade, medo e melancolia.
Caminhamos de mãos dadas.
Solto os meus cabelos ao vento
e juntos saboreamos o silêncio,
mergulhamos num mar de flores
banhados pela suavidade luar.
Sou a tua cúmplice no tempo vazio.
Colori as minhas esperanças
de te fazer feliz.
Abro os olhos ao meu redor
vejo tudo vazio.
Sonho, sonho meu...
singularidade
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Abraços significam amor para alguém com quem realmente nos importamos.....
para nossos avós ou nossos vizinhos, ou até mesmo para um ursinho amigo......
Um abraço é algo espantoso... é a forma perfeita de mostrar
o amor que sentimos, mas que palavras não podem dizer.
E abraços não precisam de equipamentos, pilhas ou baterias especiais...
É só abrir os braços .
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«[…] acreditamos que as receitas só servem como orientações que possibilitam um trabalho criativo de quem as utiliza. […] um cozinheiro nunca se tornou bom repetindo mecanicamente as receitas que estudou, mas sim tomando-as como base da sua experiência, ao mesmo tempo que as transforma e recria continuamente. O único sentido das receitas é que sintetizam uma criação (ainda quando o fazem de um modo imperfeito) e servem, por sua vez, como base para uma nova criação.»
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Artigos de opinião sobre a educação em geral e sobre o ensino da filosofia em particular
Qualquer reflexão acerca da qualidade do ensino de uma dada disciplina pressupõe uma determinada concepção sobre a função da educação em geral. Ainda que não tenhamos consciência dela, esta concepção é o nosso ponto de referência para a elaboração de juízos de valor acerca da boa ou má qualidade do ensino de uma disciplina. Ler mais
Pressupostos gerais do programa de Filosofia 10/11º anos
A lei de bases do sistema educativo estabelece que a educação deve ter como finalidades gerais a formação de indivíduos autónomos, críticos, capazes de intervir activa e construtivamente na sociedade. Verificamos, então, que está patente, nas orientações para o ensino em geral, não apenas a indicação de que se deve transmitir um conjunto de conhecimentos destinados a serem usados de forma mecânica para o cumprimento de determinadas funções, mas está presente sobretudo a preocupação em valorizar o indivíduo enquanto possuidor de capacidade para, a partir da formação que lhe é dada, se desenvolver como ser autónomo, capaz de reflectir e agir criticamente sobre a realidade em que se insere. Ler mais
Relação programa-professores-manuais-alunos: unidade ou diversidade?
Ao analisarmos o programa de introdução à filosofia, apercebemo-nos, em primeiro lugar, que se trata de um programa totalmente temático, não havendo nele nenhuma referência a autores ou obras filosóficas, a não ser na bibliografia final, recomendada aos professores para a sua própria formação e não necessariamente para a leccionação. O facto de ser temático tem como pressuposto que o estudo da filosofia deve incidir sobre a abordagem de problemas, incentivando, assim, ao pensamento crítico e contrariando a ideia de que esta disciplina consiste apenas num estudo daquilo que os filósofos escreveram. Ler mais
A importância da avaliação para um ensino de filosofia com qualidade.
Uma das formas que se constitui assumidamente como garante de justiça na educação é a avaliação. Enquanto meio para apreciação do desempenho escolar do aluno, a avaliação constitui-se como o suporte de todo o sistema escolar. Conforme nos diz José Augusto Pacheco, «A avaliação em geral e os exames em particular têm a função de credibilizar a escola perante a sociedade, reforçando o papel de certificação na hierarquização dos sujeitos.» Ler mais
O contributo do método socrático para um ensino de qualidade em filosofia
Para que exista um ensino de qualidade nesta disciplina é necessário, como já vimos, que os conteúdos e competências fomentados promovam o desenvolvimento da autonomia dos alunos. Então, podemos legitimamente perguntar-nos de que modo se poderão concretizar esses objectivos que estão subsumidos no conceito de educação. Ora, o método que nos parece mais adequado a esta exigência é o chamado método socrático ou método da descoberta. Ler mais
Do pensamento mítico para o pensamento reflexivo dos primeiros filósofos
A Filosofia surge do esforço do homem em perceber quem é, o mundo onde está, enfim a vida.
O homem do mito já não aceita o acaso e esforça-se para perceber a realidade, ainda que de forma não racional. Desta forma, o pensamento reflexivo dos primeiros filósofos, os pré-socráticos, surge de evoluções ocorridas na sociedade. Nesta evolução, de um pensamento mítico pré-reflexivo para a fase incipiente da Filosofia, não há uma linha que separe linearmente os pensamentos. Mas um período onde se registam avanços e a partir do qual se parte para um pensamento cada vez mais racional, numa transição progressiva e gradual.
A poesia de Homero e de Hesíodo, as doutrinas dos mistérios (orfismo) e as afirmações/sentenças dos sete sábios fazem parte da fase incipiente da Filosofia. Por exemplo, sobre o Ilíada e a Odisseia, poesias de Homero, a visão mítica, imaginada e sacralizada, não é exclusiva e embora dominante assiste-se à infiltração da racionalidade na medida em que o homem começa a ganhar independência em relação às forças sobrenaturais.
Não há uma ruptura total entre o pensamento mítico e o pensamento dos primeiros filósofos. Mantém-se, como principal problema, a passagem do Caos ao Cosmos no qual se tenta perceber o mundo através de uma ordem. O princípio ordenador embora já não seja um Deus ainda há na explicação a presença do sobrenatural.
O pensamento grego pré-socrático
É um pensamento que valoriza a compreensão racional e lógica, tomando como objecto a natureza.
O problema da passagem do Caos ao Cosmos mantêm-se nas cosmologias destes filósofos gregos. Há uma procura do arqué (princípio primeiro) de tudo quanto existe, de explicar o mundo. Resolver o problema da origem de mundo.
Na procura pela necessidade do saber, as respostas mitológicas deixam de satisfazer estes homens. O mito perde a verdade nas suas respostas, pois o homem apreende o mundo que o rodeia de uma forma cada vez mais racional. Neste pensamento pré-socrático o sobrenatural perde o princípio ordenador do real para o monismo (substância material única). Passa a haver um interesse pela natureza como elemento concreto. Regista-se uma tendência para entender a realidade de uma forma bipolar. A cada conceito há outro que é oposto.
Conhecer o real é conhecer a essência das coisas, para além da aparência. Abordar os problemas de uma forma racional e não ver o mundo pelos sentidos. Só o real prevalece e é comum a todas as coisas. à percepção da multiplicidade de seres em constante evolução procura-se por um princípio comum.
O Pitagorismo
O Pitagorismo, fundado por Pitágoras, relaciona-se com uma escola de sábios e filósofos e também com uma seita religiosa. Para os Pitagóricos "tudo é número" e consideravam que a essência das coisas estava nos números.
Principais teses do Pitagorismo
As principais teses do pitagorismo são a tese cosmológica, na qual se afirma que tudo é número e a tese psicológica, metempsicose, que trata sobre a imortalidade, reencarnação e libertação da alma.
A teoria pitagórica acerca da alma
Para os pitagóricos a alma tem uma origem divina e é imortal. Uma falta nessa existência atira-a para fora do mundo divino. O corpo humano, animal ou vegetal é uma prisão para a alma. Para voltar à vida divina tem de expiar as suas faltas em sucessivas transmigrações em corpos. Tem de desprezar as coisas relacionadas com o corpo e os bens materiais até se purificar e ser considerada digna de ser libertada da condição corpórea.
Heraclito
Heraclito vê o mundo como algo dinâmico. Para ele "tudo nasce da luta". Tudo está em permanece devir, um contínuo conflito de contrários.
O devir não é caótico, existe no ser e neste se operam as transformações. Pois apesar de todas as variações mantém-se a identidade. Entre os contrários existe uma luta constante que gera harmonia. Cada contrário vem do seu contrário, por exemplo, o frio do quente e vice-versa e nenhum deles prevalece sobre o outro. A identidade é latente da diferença e esta existe na identidade, por mais mudanças que se registem estas não são caóticas. Por exemplo, um rio que passa por baixo de uma ponte a água, como "partes", passa mas mantém-se o elemento rio. O devir garante uma unidade dinâmica do mundo.
Pirâmide de Maslow Para Maslow, as necessidades do ser humano estão organizadas numa hierarquia. Atendendo à pirâmide de Maslow: as necessidades de um nível têm de ser satisfeitas para que as necessidades do nível seguinte se manifestem como determinantes da acção. |
Lógicos Portugueses (Século XX)
Uma promessa vazia
Numa das obras mais fantásticas e ilógicas da literatura do século XIX, os Cantos de Maldoror, de Lautréamont, encontra-se um elogio ao pensamento rigoroso da matemática: «Ó severa matemática, eu não te esqueci desde que as tuas sábias lições, mais doces do que o mel, se infiltraram no meu coração como uma onda refrescante» (1). É precisamente o facto de este elogio se encontrar nos antípodas do espírito dos Cantos que toma o leitor de surpresa. O rigor da matemática é exactamente o contrário do discurso fantástico. É esta surpresa que é importante isolar desde o primeiro momento de uma visão panorâmica da lógica em Portugal no século XX. A comparação é plausível: o pensamento filosófico português está para o tom dominante dos Cantos assim como os raros pensadores portugueses que se dedicaram à lógica estão para o elogio da matemática, mais doce do que o mel. O pensamento filosófico português tem pequenas gemas lógicas escondidas numa vasta ganga de pensamento nada, pouco, ou, mesmo, militantemente anti-lógico. Daí a surpresa pela presença de lógicos num pensamento tradicionalmente afastado da lógica e pela ausência de um número significativo de obras lógicas. O paradoxo transmitido pela conjunção de presença e de ausência é claro nas falsas partidas de uma investigação lógica no País. A quantidade interessante de pequenos textos publicados transmite a ideia que no século XX português existiu um grupo de pessoas empenhadas em se informarem do melhor que a investigação estrangeira oferecia mas que enfrentaram uma atmosfera intelectual hostil à lógica. Os textos foram publicados, os autores existiram, mas o resultado final não é de modo algum uma onda refrescante que se possa albergar no coração.
Não foi feliz o destino da lógica no pensamento filosófico português do século XX. A herança prestigiosa de Pedro Hispano e dos Conimbricenses não teve sucessores. Nada semelhante ao valor destes autores nas respectivas épocas e nada semelhante à projecção internacional que justamente mereceram foi alcançado pelos poucos professores de filosofia, e, poder-se-ia acrescentar, pelos matemáticos ou pelos engenheiros que se ocuparam de temas de lógica. Se um autor como João de S. Tomás continua a merecer a atenção de estrangeiros (2) pelo interesse das suas análises de lógica temporal, e se o matemático Dantas Pereira continua a atrair a atenção erudita (3) por se ter ocupado em 1800 de um dos capítulos mais curiosos do passado da lógica, o problema da língua perfeita e o projecto de tradução automática das línguas naturais por intermédio de um algoritmo simples, é difícil encontrar algum texto português de lógica escrito por pessoas de formação filosófica no século XX que ultrapasse o nível de conhecimentos introdutórios da disciplina.
A audiência filosófica mais importante de qualquer país - os que frequentaram cursos superiores de filosofia - tem em Portugal deficiências enormes e é muito difícil encontrar algum licenciado num curso superior de filosofia português que domine um nível mínimo de conhecimentos de lógica. Se o mais frequente nos programas superiores de lógica são as banalidades historiográficas que qualquer manual pode oferecer, o mais raro é encontrar docentes a leccionar os quatro pilares mais importantes dos estudos de iniciação à lógica: a teoria da argumentação, o cálculo proposicional, o cálculo de predicados e a lógica modal. Um nível de conhecimentos suficiente raramente é alcançado e o clima geral nas faculdades de letras que leccionam cursos de filosofia é o de uma enorme dificuldade em promover programas actualizados, em defender teses em lógica (a falta de orientadores de tese é paralela à falta de professores especializados para a constituição de júris), em organizar bibliotecas de apoio e em desenvolver projectos de investigação em que a lógica seja uma componente importante. Alguém que queira trabalhar em ética com ferramentas de lógica deôntica, em teoria do conhecimento com ferramentas de lógica epistémica, ou em filosofia da linguagem com ferramentas de semântica formal dificilmente encontrará recursos académicos para isso.
Apesar de existirem excepções a este panorama (Edmundo Curvelo é a figura mais notável), o que caracteriza positivamente a produção lógica dos pensadores portugueses do século XX é a intenção em divulgar alguns capítulos importantes da lógica (separação da lógica clássica em relação à lógica simbólica, relações entre linguagem natural e estruturas lógicas do pensamento, cálculo proposicional) e a elaboração de compêndios e textos didácticos. Infelizmente, o que caracteriza negativamente a lógica contemporânea portuguesa em filosofia é a pouca criatividade, a desactualização temática e a utilização frequente do simbolismo lógico como uma roupagem inútil e decorativa. Apesar da gravidade em subscrever um juízo excessivamente geral (cometer o sofisma da generalização apressada não é um perigo a olvidar), é correcto afirmar que pouco de interessante foi feito em lógica por pensadores portugueses do século XX. Apesar de os pensadores técnicos e matemáticos dominarem um nível de conhecimentos em lógica mais especializado, em muito superior a um nível de conhecimentos introdutórios, não é claro que nas suas obras esteja presente verdadeira criatividade.
A surpresa com o pouco que se alcançou na investigação da lógica em Portugal no século XX aumenta se for considerado o exemplo brasileiro. A diferença entre a produção portuguesa em lógica e a produção brasileira é dramática. No que diz respeito à lógica, o espaço lusófono não é homogéneo. É perfeitamente defensável considerar o engenheiro e matemático Newton da Costa o melhor lógico de língua portuguesa do século XX. Existe muito a favorecer esta avaliação: uma criatividade excelente manifestada na criação de lógicas paraconsistentes, de que é um dos fundadores e uma autoridade mundial, a publicação assídua de obras nos principais meios de divulgação de ideias de lógicas (revistas com exigentes critérios de publicação, cursos universitários, conferências internacionais), uma ampla projecção internacional e a constituição de uma escola dinâmica de lógica brasileira (Ayda Arruda, Elias H. Alves). Infelizmente para os estudiosos portugueses, Newton da Costa é brasileiro e não pode ser incluído numa hipotética História do Pensamento Filosófico Português.
Da mesma forma nela não podem ser estudados os matemáticos portugueses que se dedicaram à lógica e que alcançaram um elevado nível criativo e constam do inventário de referência neste campo - a Bibliografia-O de Lógica Matemática (Müller et al., 1987). Encontram-se neste caso aqueles que são os melhores lógicos portugueses, António Aniceto Monteiro (Angola, 1907, Argentina, 1980) e Hugo Baptista Ribeiro (1910-1988), bem como José Ribeiro de Albuquerque, José Morgado e Constantino de Barros. É significativo que nenhum filósofo português esteja presente nessa bibliografia do Grupo-O. Se os matemáticos honraram a inteligência portuguesa em lógica, o mesmo não pode ser afirmado dos pensadores filosóficos. Numa obra paralela de referência geral sobre a lógica filosófica, o Handbook of Philosophical Logic (Gabbay e Guenthner, 1983-89), nenhum português é indicado. Mesmo alguns países com os quais Portugal pode ser comparado na produção filosófica relativamente afastada das principais problemáticas da filosofia contemporânea produziram lógicos de nível mundial. Pense-se nas riquíssimas escolas de lógica polaca, finlandesa e holandesa. O estudioso distraído que pense encontrar entre os filósofos portugueses algum vulto com a grandeza de um Church, de um Gödel, de um Turing, de um Quine, de um Gabbay ou de um Newton da Costa está completamente equivocado. A grande lógica apenas aparece quando se atravessa a fronteira.
A honra de introduzir a lógica simbólica no discurso filosófico português do século XX pertence a Francisco Vieira de Almeida. O mérito é grande, tal como é grande a surpresa do estudioso ao verificar o vasto número de textos deste autor sobre assuntos muito diferentes da lógica. Vieira de Almeida consegue demonstrar pela sua obra que não existe incompatibilidade entre um pensamento cativado pelos assuntos tradicionais da reflexão filosófica e um pensamento militante em lógica. A primeira obra em que é clara a presença de temas lógicos e a utilização de notação simbólica é a sua dissertação de concurso à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - A Impensabilidade da Negativa (1922, 1972, 1986). Esta obra enferma de uma estrutura que não seduz facilmente o leitor. O tema não é apresentado com clareza mas nas pinceladas largas que caracterizam habitualmente o ensaísta dotado e o professor brilhante . Todo o texto teria beneficiado de uma extensa revisão editorial. Alguns aspectos da retórica do texto poderiam ter sido atenuados, sobretudo o infeliz carácter programático que o autor confere ao texto: «estou apenas a indicar o caminho que procurarei seguir em estudos ulteriores», «designar pontos de referência para trabalho futuro», «mostrar o espírito geral da série de estudos, iniciada por este trabalho». Procurar isolar o fio do argumento é, pois, uma tarefa difícil. A originalidade temática deste texto e as inovações lexicais da língua filosófica em português que introduz faz valer, todavia, o esforço de leitura. O campo temático é sedutor: o estatuto do negativo, o nada, o impossível, o impensável, o insolúvel, o incrível, o inconcebível, o irrepresentável, o absurdo.
O ensaio inicia-se com uma discussão sobre a natureza da filosofia. Este assunto não é meramente decorativo e inócuo porque Vieira de Almeida coloca os problemas filosóficos como início de uma reflexão sobre as formas de solução próprias da investigação racional. A concatenação do argumento é fluida e convincente. Quais os problemas de que se ocupa a filosofia? Quais os problemas que a filosofia compartilha com a ciência? Qual a forma de solução dos problemas filosóficos? O facto de alguns problemas filosóficos reaparecerem frequentemente faz nascer a dúvida sobre as soluções propostas anteriormente para os mesmos e sobre as capacidades racionais humanas para os solucionar definitivamente. O que é um problema insolúvel? Vieira de Almeida responde a esta questão com grande força mas sem retirar todas as consequências do seu próprio ponto de vista. Problema insolúvel é aquele em que a insolubilidade foi demonstrada. Este é um assunto estranho para a racionalidade humana. Qual o significado da expressão 'demonstrar que não se pode demonstrar'? Soluções recentes a questões deste tipo sublinham a dimensão histórica dos problemas filosóficos. Assim, a pergunta famosa que o filósofo inglês Colin McGinn faz sobre um dos problemas mais difíceis da filosofia ocidental - «Podemos solucionar o problema mente-cérebro?» - tem as seguintes respostas: é significativo que o problema não tenha sido resolvido durante séculos e, como consequência, é legítimo afirmar que o problema não pode em absoluto ser alguma vez solucionado devido às limitações cognitivas da mente humana. Em 1922 Vieira de Almeida não se apercebe da explosiva fecundidade teórica que o seu génio esboçou em traços largos. Que a razão humana possua no seu interior paradoxos que resistem à análise é algo semelhante a afirmar que um cego vê, ou que o que vê está cego, que o que anda está parado ou que o que está parado anda. É compreensível que Vieira de Almeida não retire consequências do paradoxo que equacionou. O pensamento das primeiras décadas do século é excessivamente optimista e precisaria de Kurt Gödel, da física quântica e dos desaires da razão na segunda guerra mundial para aumentar o realismo sobre as suas capacidades. A noção de intratabilidade teórica dos problemas intelectuais ainda estava a ser edificada. Perante o paradoxo, Vieira de Almeida opta por uma administração do mesmo, mais do que dele retirar as consequências.
A insolubilidade pode ser parte do problema como entidade lógica ou ser parte dos dados do problema. No primeiro caso, demonstra-se logicamente que o problema é insolúvel (ao modo da demonstração da quadratura do círculo); no segundo caso, procurar-se-á descobrir se o que impede a solução é algum dado concreto ou a inadequação entre os dados concretos e as construções problemáticas. Vieira de Almeida propõe uma interessante tipologia dos problemas racionais. O grupo dos problemas divide-se entre quatro categorias principais. Aos problemas de facto correspondem formas de solução dependentes da experiência e da investigação concreta. Aos problemas de relações directas correspondem soluções de auto-observação, investigação e construção. Aos problemas de relações puro-abstractas correspondem soluções de cálculo sobre entidades racionais. Aos problemas de relações duplas correspondem soluções de elaboração lógica de dados. A ordem de dificuldade destas categorias de problemas é clara: a terceira e a primeira categorias obtêm frequentemente solução; a dificuldade é maior para a segunda e para a quarta categorias.
Procurar descobrir porque é que uma área de vanguarda do pensamento filosófico e aquela que está na base de algumas das construções intelectuais mais poderosas do século XX (computação, matemática, teoria de sistemas, ciência cognitiva) ficou menosprezada na cultura portuguesa e no ensino secundário e superior do país é empreender uma viagem dolorosa. A causa maior da dor reside na verificação que em meados do século nada faria prever uma avaliação final tão negativa dos resultados alcançados. Os sinais eram prometedores. Os anos quarenta e cinquenta revelam um entusiasmo pela lógica muito grande. Assim, o astrónomo, matemático e historiador da matemática Pedro José da Cunha mostrou interesse pela lógica ainda nas primeiras décadas do século e chegou a publicar um estudo sobre teoria dos conjuntos (como se sabe, é difícil promover qualquer início de estudos em lógica sem noções de teoria de conjuntos).
A revista Portugaliae Mathematica, desde o primeiro volume de 1937, publicou assiduamente artigos de lógica de autores nacionais (António A. Monteiro, Hugo B. Ribeiro, José Morgado, José Ribeiro de Albuquerque) e de grandes vultos estrangeiros (John von Neumann, Alonzo Church, Haskell B. Curry, Patrick Suppes e outros). Desde os primeiros volumes, a Revista Portuguesa de Filosofia promoveu com regularidade artigos de divulgação da lógica contemporânea, desde 1947, com Cassiano Abranches, mas, sobretudo, com uma importante série de artigos de Vitorino de Sousa Alves. Professores dedicados defenderam dissertações universitárias sobre assuntos lógicos (Arnaldo de Miranda Barbosa, em Coimbra, e Curvelo, em Lisboa). Edmundo Curvelo, assistente na Faculdade de Letras de Lisboa do influente e muito dotado Francisco Vieira de Almeida, dedicou uma parte substancial da sua obra à divulgação da lógica simbólica em textos de nível universitário, e, para além de escrever obras lógicas de maior fôlego e criatividade (Multiplicidades Lógicas Discretas, 1947, Os Princípios da Logificação da Psicologia, 1947) e de revelar uma informação extraordinária do que se fazia além-fronteiras, dedicou-se com grande empenho e sucesso a um dos aspectos mais difíceis e meritórios da lógica - a didáctica de noções elementares. A elaboração que fez de textos cativantes e introdutórios (A Bomba Atómica, a Tabuada e o mais que adiante se verá, 1946, O Resto da Bomba Atómica, 1946, Os Paradoxos de Mestre Xis. Paradoxos Lógico-Matemáticos, 1947) coloca-o numa vasta tradição de grandes lógicos estrangeiros com preocupações na didáctica da lógica, de Charles L. Dodgson, mais conhecido pelo pseudónimo literário de Lewis Carroll, até Raymond Smullyan.
Em meados do século, mesmo autores que não é fácil associar imediatamente com o pensamento lógico, como Délio Nobre dos Santos, chegaram a publicar artigos de lógica. O grande matemático José Sebastião e Silva chegou a fazer palestras de introdução à lógica a professores do ensino secundário que se tornaram posteriormente em textos de grande qualidade para o ensino inicial de lógica (Introdução à lógica simbólica e aos fundamentos da matemática, 1959). A presença do grande historiador Vitorino Magalhães Godinho na história do pensamento lógico português não deixará de surpreender o estudioso mais desprevenido. O que justifica a referência a Magalhães Godinho é o facto de a sua dissertação de licenciatura em 1940, Razão e História (Introdução a um Problema), se ocupar com grande qualidade (para um texto produzido no final de uma licenciatura) de aspectos do pensamento científico e lógico. A isto seguiu-se a publicação de uma obrinha de divulgação, em 1943, Esboços sobre alguns problemas da lógica. A segunda parte deste livro, de maior densidade teórica, foi reimpressa de forma independente no volume IV dos seus Ensaios, Humanismo Científico e Reflexão Filosófica, com o título genérico Alguns Problemas de Formalização. Alguns autores de geração mais nova têm mantido continuamente a produção de textos introdutórios de grande nível (Augusto Franco de Oliveira, Lógica e Aritmética. Uma Introdução Informal aos Métodos Formais, 1991) e de artigos sobre aspectos da lógica moderna (como a colectânea de artigos publicados durante muitas décadas de Vitorino de Sousa Alves, Ensaio de Filosofia das Ciências, 1998). Apesar de em número reduzido, a atmosfera do estudioso de lógica em língua portuguesa beneficiou também de algumas traduções de qualidade de importantes textos de referência, nomeadamente de William e Martha Kneale, Gödel, Jean Chavineau, Jean-Blaise Grize, Marcel Boll, Ambrogio Manno (sobre filosofia das matemáticas), Alain Badiou (sobre epistemologia das matemáticas), Alexandra Guetmanova e Jacques d'Hondt.
Perante isto, a surpresa pelo nível insuficiente da lógica portuguesa torna-se maior. Se existiram personalidades notáveis que ocuparam parte da sua produção intelectual com a constituição de um terreno fértil para que gerações mais novas pudessem usufruir de recursos de introdução à lógica na sua língua materna, qual a razão porque não tiveram continuidade esses esforços? Se da parte dos matemáticos a questão não se põe de um modo tão incisivo nem, em geral, da parte dos mais recentes cientistas da computação, o mesmo não pode ser verificado nos pensadores filosóficos. É surpreendente a ausência de reflexão e debate sobre as linhas que marcaram a lógica neste século: a obra de Gödel, a filosofia da matemática, a redescoberta da lógica temporal por Arthur Prior, a noção de computação, a lógica modal, etc. A noção de computação é exemplar a este respeito. Como é possível que um dos assuntos de maior fecundidade intelectual (na filosofia da mente e do conhecimento, na matemática, na linguística, na ciência cognitiva e, obviamente, na lógica) não merecesse a atenção dos que se dedicavam à lógica em Portugal? Qualquer destes exemplos não é de importância menor. É óbvio que em todas as áreas científicas existem assuntos que não são cultivados em determinado país. Esta é uma verdade da divisão do trabalho intelectual. Não é esse o ponto a argumentar. Para que o estudioso compreenda o significado de um pensamento filosófico nacional que não dedicou uma única página interessante à noção de computação e aos outros exemplos de linhas de investigação contemporânea em lógica, terá de imaginar um mundo absurdo em que os físicos do século XX investigassem sem atribuir qualquer importância à relatividade ou à física quântica ou em que os matemáticos vivessem contentes consigo mesmos sem a análise matemática. Um pensamento filosófico que produziu ensaístas notáveis noutros campos de reflexão, seja pela originalidade temática, seja pela força dos argumentos, seja pela informação rica daquilo que se faz além-fronteiras (pense-se, numa escolha puramente ilustrativa, na teoria da sexualidade, em O Amor Místico, de Sílvio Lima, de 1935, ou na epistemologia, o Tratado da Evidência, de Fernando Gil, de 1996), deu-se a si mesmo o luxo problemático de viver sem a grande lógica que se fazia no estrangeiro.
Um nome importante do pensamento português deste século, Álvaro Ribeiro, chega a mostrar algum menosprezo pela lógica na sua obra O Problema da Filosofia Portuguesa: «A pretensa lógica formal ... tem sido uma extensão abusiva e errónea que conduz fatalmente ao discurso escolástico». Uma característica do percurso da lógica pelo pensamento português não é apenas a da ausência. Se fosse esse o quadro geral, a terapia seria fácil. O drama intelectual que se vive em Portugal é o de existirem muitas personalidades influentes na vida académica e cultural em ostensiva luta contra o pensamento informado pelas ciências e contra uma noção de filosofia como vanguarda da investigação em muitos assuntos promovidos no século XX. É de um modo geral desconhecido o papel que a filosofia tem em lógica, em ciência cognitiva e em ciência da computação. Continua a ser motivo de surpresa para muitos pensadores portugueses que o papel da filosofia não seja um papel menor, muito pelo contrário. Dir-se-ia que continua a ser de bom-tom subscrever textos vagos e nebulosos. São possíveis muitas leituras deste fenómeno, mas uma característica importante a não olvidar são as palavras amargas de todos quantos quiseram investigar em português em lógica: carreiras feitas fora de Portugal (A. A. Monteiro, Hugo B. Ribeiro), doutoramentos feitos no estrangeiro devido a uma completa ausência de orientadores, dificuldade em trocar ideias e em desenvolver grupos de discussão, departamentos de filosofia com pouco interesse em lógica (a alteração do nome desses departamentos para Departamentos de Lógica e Filosofia talvez aumentasse o interesse pela melhoria da situação e a responsabilidade civil e intelectual das universidades!), recurso desesperado por parte das faculdades a docentes menos habilitados para leccionar lógica, devido a um reduzido número de interessados, concursos para lugares de lógica que ficam por preencher, teses feitas sobre os aspectos mais fáceis ou historiográficos da lógica, cursos de informática e de matemática em que a lógica pura é tratada de modo muito insuficiente, etc.
Felizmente para o pensamento português, a grande abertura da sociedade portuguesa ao estrangeiro, o aumento da população universitária e a constituição de grupos de interesse e de investigação em lógica, em filosofia analítica, em filosofia da mente, em linguística e em inteligência artificial têm promovido iniciativas de mérito para a divulgação da lógica. Alguns sintomas agradáveis do interesse recente pela investigação em lógica são os colóquios em honra de Hugo Ribeiro (Instituto Superior Técnico, 1989) e de António Aniceto Monteiro (Universidade de Évora, 1998), bem como a passagem por Portugal de uma importante iniciativa periódica da European Foundation for Logic, Language and Information (a Fifth European Summer School in Logic, Language and Information, de 16 a 27 de Agosto de 1993, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). A introdução de um pequeno capítulo de lógica simbólica nos programas de filosofia do ensino secundário durante os anos noventa constituiu a satisfação a uma exigência há muito sentida. (Infelizmente, as observações negativas que Manuel dos Santos Lourenço fez nos anos sessenta ao ensino da lógica no liceu continuam pertinentes.) Será longa a espera de resultados desta presença da lógica nos programas porque ao mesmo tempo que se ensinam as novas gerações também se deveria ter ensinado as velhas gerações dos que ensinam através de cursos de impacto forte. Mais importante do que estas iniciativas localizadas é o aparecimento de uma licenciatura na Universidade de Lisboa em Engenharia da Linguagem e do Conhecimento. Este curso é vocacionado para a linguística computacional e para informática mas é um modelo do que as licenciaturas em filosofia poderiam fazer para aumentar o peso da lógica na estrutura curricular. Grupos de investigação e programas de mestrado e doutoramento com uma forte componente lógica outorgam um saudável e seguro aspecto institucional a uma linha de trabalho ainda muito frágil no País (por exemplo, o Grupo de Lógica e Computação, de Amílcar Sernadas e, na filosofia, o trabalho de João Branquinho). É com estes sinais prometedores, que a distância temporal ainda não permite perspectivar com segurança, inventariar com detalhe e muito menos avaliar com justiça, que será interessante fazer uma viagem a uma promessa por cumprir do pensamento português do século XX - a lógica.
Algumas palavras para delimitar as fronteiras das considerações que o estudioso da lógica portuguesa deverá ter em mente ao ler as referências abaixo inventariadas, marcos miliários obrigatórios para uma viagem à lógica portuguesa contemporânea (a nosso conhecimento, o mais completo inventário de obras lógicas portuguesas deste século).
1. Apesar de só existir uma lógica e de ser amplamente conhecida a dificuldade em classificar os autores que nela trabalham (Turing deve ser considerado matemático ou lógico? Os Principia Mathematica de Whitehead e de Russell são um momento da história da matemática ou são um monumento da grande filosofia europeia? A lógica temporal de Prior é uma mera continuação dos paradoxos gregos da batalha naval ou uma porta aberta para as aplicações computacionais de Dov Gabbay? A teoria das situações de Barwise é uma obra de lógica, uma teoria da mente ou, novamente, um capítulo das ciências da computação?), o critério a adoptar deverá ser muito claro: apenas considerar os autores segundo as suas formações intelectuais ostensivas. Assim, os objectivos de um Hugo Ribeiro são diferentes dos objectivos de um Edmundo Curvelo, sendo certo que ambos dominam com mestria a lógica do século XX.
2. É um hábito terrível na história de um assunto intelectual dedicar um peso excessivo à influência estrangeira. Assim, como não são as ideias estrangeiras que estão em causa mas o que os autores portugueses fizeram delas, deverá ser dado relevo à construção argumentativa e à análise detalhada dos textos desses autores. Só com uma atenção de pormenor àquilo que efectivamente foi produzido será possível traçar um quadro geral da lógica no pensamento filosófico, matemático e técnico português.
3. O espírito geral que caracteriza as referências feitas abaixo já foi descrito. Se os dados do problema são estes, é importante começar a pensar nas terapias. Uma já foi avançada: alteração do nome dos departamentos de filosofia. Muitas outras podem ser propostas: aumento dos programas de lógica nas licenciaturas, programas de doutoramento exclusivos para lógica, reforço conspícuo da lógica no ensino secundário (seja em filosofia, seja em matemática, onde a situação também não é brilhante). Os amantes da lógica sabem que a razão está do seu lado; falta, pois, convencer os mais distraídos.
Notas
A tradução - excelente - é de Pedro Tamen (Lisboa, Moraes, 1979), p. 85.
Apenas como ilustração, ver Peter Øhrstrøm e Per F. V. Hasle, Temporal Logic: From Ancient Ideas to Artificial Intelligence (Dordrecht, Kluwer Academic Publishers, 1995), p. 42.
J. M. Curado, «A utopia linguística de Dantas Pereira: da escriptura pasigraphica à impossível língua perfeita», Diacrítica, 11 (1996), pp. 409-497.
Para que não seja ambígua a noção de nível mínimo de conhecimentos em lógica, o recurso a alguns exemplos de manuais muito divulgados em estudos de lógica no estrangeiro é importante para precisar o conceito: Harry J. Gensler, (1990). Symbolic Logic: Classical and Advanced Systems (Englewood Cliffs, N. J., Prentice Hall, 1990); Jerome Malitz, Introduction to Mathematical Logic (Berlin, Springer Verlag, 1979); Barbara H. Partee, Alice ter Meulen e Robert E. Wall, Mathematical Methods in Linguistics (Dordrecht, Kluwer Academic Publishers, 1993); John E. Nolt e Dennis A. Rohatyn, Schaum's Outline of Theory and Problems of Logic (New York, McGraw-Hill, 1988). Muitos outros poderiam ser nomeados.
Para uma panorâmica geral da produção lógica brasileira, ver as antologias seguintes: A. I Arruda, R. Chuaqui e N. C. A. da Costa, eds., Mathematical Logic in Latin America (Amsterdam, North-Holland, 1980); C.E.L.I.J.S. da Universidad de Carabobo, Venezuela, Antologia de la Lógica en America Latina (Madrid, Fundación Banco Exterior, s/d); e Walter A. Carnielli e Luiz Carlos P. D. Pereira, eds., Logic, Sets and Information: Proceedings of the Tenth Brazilian Conference on Mathematical Logic (Campinas, Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência, 1995). As Brazilian Conferences in Logic, iniciadas em 1977, são a melhor produção da lógica brasileira. Um nível de qualidade semelhante é o revelado pela publicação inovadora da revista The Journal of Non-Classical Logic (1982-1991, posteriormente com o título The Journal of Applied Non-Classical Logic). Para a original obra lógica de Newton da Costa, ver do próprio «On the theory of inconsistent formal systems», Notre Dame Journal of Formal Logic, 15 (1974), pp. 497-510.
Não há o perigo de os lógicos matemáticos serem olvidados por este facto. A ilustre comunidade de historiadores portugueses da matemática não deixará isso acontecer. José Morgado (Para a História da Sociedade Portuguesa de Matemática, Coimbra, 1995) e os colóquios em memória de António Monteiro e de Hugo Ribeiro têm atrás de si uma rica historiografia da matemática portuguesa (de Garção Stockler, por Gomes Teixeira e Pedro José da Cunha, até Fernanda Estrada).
M. S. Lourenço surge apenas como editor da colectânea O Teorema de Gödel e o Problema do Contínuo (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1979).
Para uma das mais interessantes, ver Onésimo Teotónio Almeida, «Sant'Anna Dionísio e a não-cooperação da inteligência ibérica na criação da ciência»
Mimosa, florida,
Imagina-se safira
Numa roda que gira
Harmonia e guerra
Amor por terra.
Boa ou má
Isso ninguém saberá.
Olho então para o mar
Gabando o seu luar
Rio-me e levo-me a voar
Aconchegada no meu imaginar...
Fiz uma vela,
Irá ficar bela!
Apago-a e começo a sonhar...
Cravos e papoilas
vermelhas, iguais às rosas,
e sobre elas voam
abelhas e borboletas graciosas.
Calor de sufocar!
A praia aquece
e este sol,
ninguém esquece.
O vento sopra,
vêm as primeiras chuvas,
e vamos para a escola
já de casacos e luvas.
É branca e fria!
É tão leve e pura!
Eu falo da neve
e ela no cume da serra perdura!
"Paz na Terra e boa vontade entre os homens" Alegria! Júbilo! É Natal! Viva o Cristo recém-nascido | ||
Símbolos e Tradições de Natal
Jogos de Natal
Natal em Portugal (Costumes e Ritos) A Entrega das Consoadas (Presentes) | |
Com esta secção pretendemos, simplesmente, fazer com que as pessoas se riam um pouco, não é nossa intenção ofender ou chocar alguém. Se está a pensar mostrar esta página a crianças, por favor, antes de o fazer, leia o seu conteúdo.
A Loira e o Pai Natal | Anjinhos e Árvores de Natal | Reis Magos | Carta a Jesus | Presépio partido | A Bicicleta | Bonecas | Ponto de vista | Juiz | Cão | Preparação da festa de Natal no Trabalho
Uma loira telefona para o Pai Natal:
- Eu queria falar com o Pai Natal.
- É o próprio.
- Senhor Próprio, podia chamar o Pai Natal?
Sabem porque é que as árvores de Natal têm um anjinho em cima?
É uma longa historia ...
Na véspera de um destes Natais, o Pai Natal estava muito aflito porque ainda não tinha embrulhado as prendas todas, tinha uma rena coxa e outra constipada.
Desesperado foi beber um copo, chega à adega e não havia nada.
Voltou à cozinha para comer alguma coisa e os ratos tinham comido tudo.
Para alegrar-lhe a vida, a mulher avisou-o que a sogra ia passar o Natal com eles.
No meio do desespero, tocam-lhe à porta.
Com a pressa de abrir a porta, tropeça e amassa a cara toda, começando a sangrar.
Abre a porta neste lindo estado e aparece-lhe um anjinho dizendo com uma voz angelical:
- Olá Pai Natal! Boas Festas! Venho visitar-te nesta quadra tão feliz, cheia de paz e amor. Trago-te aqui esta árvore de natal. Onde é que queres que a meta?
O que se teria passado, se, em vez de três Reis Magos, tivessem sido três Rainhas Magas?
- Teriam perguntado como chegar ao local e teriam chegado a horas.
- Teriam ajudado no parto e deixado o estábulo a brilhar.
- Teriam ainda preparado uma panela de comida e teriam trazido ofertas mais práticas.
Mas quais teriam sido os seus comentários ao partirem?
- Viste as sandálias que a Maria usava com aquela túnica?
- O menino não se parece nada com o José!
- Virgem! Pois está bem! Já a conheço desde o liceu!
- Como é que é possível que tenha todos esses animais imundos a viver dentro de casa?
- Disseram-me que o José está desempregado!
- Queres apostar em como não te devolvem a panela?
Caro Menino Jesus,
Fui informado pela Bíblia que você tem o dom de estar em todo o lado ao mesmo tempo. Ora, eu estive a pensar e isso significa que também está sempre na minha casa, no meu escritório, no meu barco e em todos os meus automóveis. Portanto, segundo o Código Civil, você deve-me 2000 anos de renda. Tem até dia 31 de Dezembro para saldar a dívida. E olhe que eu sou muito rigoroso com os prazos de pagamento.
Sem outro assunto,
Estavam uns garotos a brincar no pátio da igrejas por alturas do Natal. Até que um deles sem querer esbarra num dos bonecos do presépio e parte-o. Passado um bocado chega o padre:
- Quem é que partiu o pastor?
Todos ficam muito calados até que depois de muita insistência o culpado se acusa.
- Então tens de pagar o estrago.
- Eu não tenho dinheiro senhor padre.
- Então paga o teu pai.
- Eu não tenho pai.
- Paga a tua mãe!
- Também não tenho mãe...
- Então não tens ninguém? És sozinho no mundo?
- Não! Eu tenho uma irmã mais velha.
- Pronto paga ela.
- Ela também não pode pagar, não tem dinheiro. É freira.
- Não se diz freira; diz-se esposa de Cristo.
- Ah, então o meu cunhado que pague!...
Joãozinho falava com sua mãe pedindo uma bicicleta nova. Sua mãe decidiu que seria uma boa oportunidade para ele tomar consciência das suas atitudes e falou:
- Bem, Joãozinho, agora não é época de Natal e nós não temos dinheiro para ir comprar qualquer coisa que tu queiras. Que tal escreveres uma carta para Jesus e pedir para ganhar uma bicicleta?
Ele finalmente resolveu se sentar e escrever a tal carta:
“Querido Jesus: Fui um menino bonzinho este ano e gostaria de ganhar uma bicicleta nova. Seu amigo, Joãozinho.”
Mas Joãozinho lembrou-se que, na verdade, Jesus sabia que tipo de menino ele era. Então, rasgou a carta e resolveu tentar mais uma vez.
“Querido Jesus: Tenho sido um menino querido este ano e quero uma bicicleta nova. Sinceramente, Joãozinho.”
Bem, Joãozinho sabia que não estava a ser totalmente honesto. Rasgou a carta mais uma vez e tentou novamente.
“Querido Jesus: Acho que fui um menino bonzinho este ano. Posso ganhar uma bicicleta ? Joãozinho.”
Foi então que Joãozinho olhou para o fundo de sua alma, o que, aliás, era o que sua mãe queria desde o começo. Amassou mais uma vez a carta e saiu para a rua e entrou numa igreja. Meditou sobre o que ia fazer e repentinamente agarra numa imagem de uma santa e sai a correr para casa. Escondeu a santinha em baixo da sua cama e escreveu a seguinte carta:
“Jesus, tenho a sua mãe! Se quiser vê-la novamente, dê-me uma bicicleta!
Assinado: Você sabe quem.”
Mãe para a filha mais nova:
- Então o que gostavas que o Pai Natal te desse?
- Um contraceptivo.
- Um contraceptivo???
- Sim, é que eu tenho cinco bonecas e não quero ter mais nenhuma.
Eram dois irmãos, um pessimista e um optimista. No Natal receberam as prendas.
O pessimista uma bicicleta. O optimista recebeu uma bosta de cavalo numa caixinha. Diz o pessimista:
- "Agora que recebi um bicicleta, vou cair. Partir os dentes e a cabeça, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que e que recebeste?"
- "Eu recebi um cavalo, mas ainda não sei onde está."
Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu.
- De que é acusado?
- De fazer as compras de Natal antes do tempo.
- Mas isso não é crime nenhum!!!! Com que antecedência as estava a fazer?
- Antes de a loja abrir.
Debaixo de uma árvore de natal, toda iluminada, diz um cão ao outro:
- "Finalmente, puseram luz no wc !"
Preparação da festa de Natal no trabalho
DE: Patrícia Gomes - Directora de Recursos Humanos
PARA: Todos os Funcionários
Data: 1º de Dezembro
Assunto: Festa de Natal
Tenho o prazer de informar que a festa de Natal da empresa será no dia 23 de Dezembro, com início ao meio-dia, no salão de festas privativo da Churrascaria Grill House. O bar estará aberto com várias opções de bebidas. Teremos uma pequena banda tocando canções tradicionais de natal...sinta-se à vontade para se juntar ao grupo e cantar!
Não se surpreenda se nosso Vice-Presidente aparecer vestido de Pai Natal! A árvore de Natal terá suas luzes acesas às 13:00. A troca de presentes de um amigo secreto pode ser feita a qualquer momento, entretanto, nenhum presente deverá exceder 1000$00, a fim de facilitar as escolhas e adequar os gastos a todos os bolsos. Este encontro é exclusivo para funcionários. Nesta ocasião, nosso Vice-Presidente fará um discurso bastante especial.
Feliz Natal para vocês e suas famílias.
Patrícia
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DE: Patrícia Gomes - Directora de Recursos Humanos
PARA: Todos os Funcionários
Data: 2 de Dezembro
Assunto: Festa de Final de Ano
De maneira alguma nosso memo datado de 1º de Dezembro pretendeu excluir nossos funcionários judeus! Reconhecemos que o Chanukah é um feriado importante e que costumam coincidir com o Natal mas isso não aconteceu este ano. De qualquer forma, passaremos a chamá-la de "Festa de Final de Ano". A mesma política se aplica a todos os outros funcionários que não sejam cristãos e àqueles que ainda celebram o Dia da Reconciliação. Não haverá árvore de Natal. Nada de canções de natal nem coral. Teremos outros tipos de música para seu entretenimento. Felizes agora ?
Boas festas para vocês e suas famílias,
Patrícia
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DE: Patrícia Gomes - Directora de Recursos Humanos
PARA: Todos os Funcionários
Data: 3 de Dezembro
Assunto: Festa de Final de Ano
Com relação ao bilhete que recebi de um membro dos Alcoólicos Anónimos solicitando uma mesa para pessoas que não bebem álcool... você não assinou seu nome! Fico feliz em atender o pedido, mas se eu puser uma placa na mesa "Exclusivo para AA", vocês não serão mais anónimos... Como faço então?
Esqueçam a troca de presentes. Nenhuma troca de presentes será permitida, uma vez que os membros do sindicato acham que 1000$00 é muito dinheiro e os executivos acham que 1000$00 é muito pouco para um presente. NENHUMA TROCA DE PRESENTES SERÁ PERMITIDA, certo?
Patrícia
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DE: Patrícia
PARA: Todos os Funcionários
Data: 7 de Dezembro
Assunto: Festa de Final de Ano
Nossa, que grupo heterogéneo somos!!! Eu não sabia que no dia 20 de Dezembro começa o mês sagrado do Ramadão para os muçulmanos, que proíbe comer e beber durante as horas do dia. Lá se vai a festa!!! Agora sério, entendemos que uma refeição nesta época do ano seja um problema sem precedentes para a crença de nossos funcionários muçulmanos..... Talvez a da Churrascaria Grill House possa assegurar o serviço de buffet até ao fim do dia - ou então, embalar tudo para que vocês leve para casa na marmita. O que vocês acham disso? Novidades: Neste meio tempo, consegui que os membros do Vigilantes do Peso sentem o mais longe possível do buffet de sobremesas e a mulheres grávidas sentem-se o perto possível dos banheiros; Homossexuais podem sentar-se juntos. Mulheres homossexuais não têm que se sentar com homens homossexuais, que terão sua própria mesa e sim, haverá um arranjo de flores no centro da mesa dos homens homossexuais. Para as pessoas que pediram permissão para trocarem de roupa, nenhuma troca de roupa será permitida. Teremos assentos mais altos para pessoas baixas. Comida com baixa caloria estará disponível para os que estão de dieta. Nós não podemos controlar a quantidade de sal utilizada na comida, desta forma, sugerimos para estas pessoas com pressão alta provar o gosto primeiro. Haverá frutas frescas de sobremesa para os diabéticos - o restaurante não dispõe de sobremesas sem açúcar. Nossas profundas desculpas. Esqueci-me de alguma coisa?
Patrícia
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DE: Patrícia Gomes - Directora de Recursos Humanos
PARA: Todos os Funcionários $%&"$%
Data: 7 de Dezembro
Assunto: Festa de Final de Ano do C$%*#!!!
Vegetarianos!?!?!??! Sim, vocês também tinham que dar sua opinião de #$%*# ou reclamar de alguma coisa!!! Nós manteremos o local da festa na Churrascaria Grill House; quem não gostar, EXPLODA! Então, como alternativa, vocês podem sentar-se quietinhos na mesa mais distante da "churrasqueira da morte" - como vocês se referiram de forma bastante depreciativa ao utensílio, e vocês terão a porcaria da sua mesa de saladas, incluindo tomates hidropónicos da casa do c$%*#!!! & arrozinho grudento para comer de pauzinho mas aqueles (naturalmente haverão...) que não concordarem em usá-los podem enfia-los em outro lugar...
Mas como vocês devem saber, os tomates, eles também têm sentimentos! Os tomates gritam quando vocês os fatiam. EU mesma os ouvi gritar! Eu estou a ouvi-los gritar agora mesmo!!!!!
HÁ!!!! Espero que vocês todos tenham um péssimo final de ano!
A Vaca
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DE: Jonas Bispo - Director de Recursos Humanos Substituto
PARA: Todos os Funcionários
Data: 14 de Dezembro
Assunto: Patrícia Gomes e Festa de Final de Ano
Tenho a certeza que falo por todos desejando para a Patrícia um rápido restabelecimento para sua crise de stress e continuarei a encaminhar as suas mensagens para ela no sanatório. Por conta deste facto, a directoria decidiu cancelar a Festa de Final de Ano e dar folga remunerada para todos na tarde do dia 23 de Dezembro.
Boas Festas!
Músicas Portuguesas de Natal
A Todos um Bom Natal Carta Para o Pai Natal
Pede autorização aos teus pais e escreve uma carta ao Pai Natal. Para enviar a sua carta, clique sobre o endereço de e-mail ou sobre uma das imagens. Download (Humor)
Fred : O Pai Natal vai fazendo brincadeiras, enquanto passeia pela tela! Renas Saltitantes: As renas querem dar-te um presente! Pai Natal : Se o Pai Natal fosse diferente, como seria? |
Receitas Tradicionais De Natal
Jogos De Natal Para Download
O Pai Natal precisa da sua ajuda para recuperar todos os presentes! | Happyland Adventures Christmas Ajuda o Pai Natal a encontrar os seus ajudantes |
Links De Natal
http://natalparatodos.no.sapo.pt (site português em flash)
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(site português)
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http://www.operationlettertosanta.com/
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http://www.chebucto.ns.ca/~ai251/xcarol.html
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http://www.merry-christmas.com/
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http://perso.wanadoo.fr/luciano.dasneves/
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Já alguma vez entraram num local e sentiram um perfume estranho quando estão sozinhos? Já entraram no vosso próprio quarto e sentiram novamente esse perfume? Acontece-me cada vez com mais frequência estar no meu quarto a ler e de repente sinto um perfume forte, como se tivesse acabado de entrar alguém. Nada se move, não sinto mais frio nem mais calor, simplesmente o perfume. Pouco depois desaparece e fico a pensar se não seria a minha imaginação. Às vezes é um perfume mais fresco, de flores, que parece de mulher, mas muitas vezes é um perfume de homem, muito forte. Não sinto medo, não sinto ansiedade, simplesmente.... cheiro-o e continuo o que estava a fazer.
Sonhar com...
Mãe | Sonhar com sua mãe representa o lado maternal de sua personalidade. As mães oferecem proteção, consolo, vida, ajuda e amor. Se sonha com uma conversa concreta que tem com sua mãe, representa um tema que lhe preocupa e que ainda não sabe como resolver. Também pode refletir problemas na relação com sua mãe na vida real que ainda não soube resolver. Se sua mãe lhe chama por seu nome num sonho, quer dizer que precisa prestar mais atendimento a suas responsabilidades. |
Magia | Sonhar com que faz magia significa que cedo poderá receber uma surpresa agradável. Ademais um sonho com magia representa uma mente criativa e significa do que provavelmente os acontecimentos em sua vida sairão tal como deseja. |
Malas | Nos sonhos, sonhar com malas ou bagagem representa os desejos, as necessidades e as preocupações que sente e que lhe pesam na vida real. Deve tentar reduzir seu excesso de problemas e desejos e relaxar-se um pouco. |
Malformação | Sonhar com uma malformação representa aspectos não desenvolvidos de sua vida aos que não presta atendimento. Nega-se a reconhecer que estes aspectos podem estar afetando seu rendimento e sua criatividade. |
Mão | Sonhar com suas mãos representa sua relação com as pessoas em sua vida e sua forma de relacionar-se com o mundo. As mãos são uma forma de comunicação entre pessoas. Nos sonhos a mão esquerda simboliza sua bondade e qualidades femininas, e a mão direita simboliza atributos masculinos. Se sonha que toma a mão de alguém, representa sua união com esta pessoa - talvez teme que se afasta de você. Sonhar que tem as mãos muito grandes indica que terá sucesso e conseguirá seus objetivos, e sonhar que tem as mãos manchadas com sangue quer dizer que se sente culpado por algo na vida real. Se se lava as mãos em seu sonho, representa que há um assunto que lhe preocupa em sua vida que deve enfrentar. Ou, pelo contrário, pode significar que se está tirando alguma responsabilidade de em cima. |
Maçã | As maçãs nos sonhos são um símbolo de fertilidade, crescimento e prosperidade. Se come uma maçã em seu sonho , quer dizer que está desfrutando da vida e cedo saboreará o sucesso no amor ou no trabalho. Mas também existe a dimensão bíblica que pode sugerir amor proibido, desejos reprimidos e tentações doces. |
Mansão | Sonhar com uma mansão simboliza sua capacidade de crescer e desenvolver seu potencial. Talvez em sua vida real, sua relação ou situação atual está estancada e precisa avançar. |
Mapa | Sonhar com um mapa significa que na vida real se está deixando levar por um caminho que lhe contribuirá satisfação e lhe ajudará a realizar seus objetivos. Se confere um mapa em seus sonhos, é possível que, se é empresário, sua empresa sofrerá pequenos problemas que serão substituídos por benefícios. |
Marido | Sonhar com seu marido representa sua relação com ele e a opinião que seu subconsciente tem do. É importante analisar que papel tem seu marido no sonho, e daí sentimentos lhe provoca em você para analisar o significado do sonho. Sonhar que tem marido, quando em sua vida real não o tem, simboliza uma relação ou compromisso. Também pode representar qualidades de seu pai que manifesta no imagem de um marido em seus sonhos e que fazem parte do lado masculino de sua personalidade. |
Matar | Sonhar que mata a alguém significa que é possível que se sente muito estresado, na vida real a tal ponto que teme perder seu auto controle. É interessante recordar quem matou em seus sonhos - quem é? Quais são seus sentimentos para o/ela? Se sente enfadado por algum motivo para essa pessoa e não se deu conta até agora? As vezes nos molestam coisas que fazem os demais, mas nos custa reconhecer nosso enfado ou nossa dor. Pelo contrário, um sonho no que mata a alguém pode representar uma parte sua que quer eliminar e que está personificada na pessoa que mata em seu sonho. |
Máscara | Sonhar que leva uma máscara significa que pode ter problemas temporários a raiz de uma má interpretação por parte de terceiros de sua conduta. Por outra parte, se sonha que leva uma máscara pode significar que tenta esconder seus sentimentos verdadeiros. Se em seu sonho são outros os que levam uma máscara, significa que lutará contra o engano, os ciúmes e as calúnias. |
Medicina | Sonhar com tomar medicina significa que atravessa um período de cura emocional e/ou espiritual. Tomar medicina num sonho também significa que o mau momento que está vivendo é só temporário, e à longa terá sido útil. |
Mendigo | sonhar que é um mendigo representa seu sentido de insegurança e falta de autoestima. |
Mentir | Sonhar que alguém lhe acusa de ser mentiroso representa um aviso sobre a possibilidade de que alguém pode tratar de tentar enganar-lhe. Se em seu sonho é você quem mente, é possível que tenta convencer-se de algo que vai na contramão de suas convicções ou instintos. Há algo que tenta esconder de se mesmo ou dos demais? Sonhar que um conhecido lhe diz uma mentira significa que começa a desconfiar de dita pessoa na vida real ou reflete suas próprias inseguranças. |
Mercado | Sonhar que está num mercado significa que lhe falta algum elemento emocional ou físico em sua vida real. Talvez precisa mais carinho. Se o mercado está vazio, representa a tristeza e a depressão. |
Mina | Sonhar que está dentro de uma mina significa que tenta chegar ao fundo de uma questão. Também supõe uma aviso que poderá fracassar em suas tentativas. |
Mosteiro | Sonhar que está num mosteiro significa que deve aprender mais sobre se mesmo. Deve tentar encontrar o tempo para pensar. |
Moedas | Se sonha com moedas, pode ser que lhe preocupam possibilidades ou oportunidades em sua vida que perdeu. Moedas de ouro representam sucesso e riqueza. Moedas de prata representam valores espirituais e seu próprio sentido de autoestima. |
Monstro | Nos sonhos os monstros simbolizam aqueles aspectos de sua personalidade que considera feios e desagradáveis. Se mata um monitor em seu sonho, significa que saberá vencer a seus rivais e atingir o sucesso. |
Moscas | Sente-se molesto pelas ações de amigos e pode estar pensando em fazer algo equivocado. |
Mosquitos | Se matou a um mosquito em seu sonho, quer dizer que superará obstáculos e desfrutar fortuna e felicidade doméstica. Se não o conseguiu matar, lutarás em vão contra os ataques de inimigos secretos. |
Moto | Sonhar com uma moto tem diferentes significados. Por uma parte, se leva uma moto em seu sonho, é um símbolo de seu desejo a mais liberdade. Talvez tenta livrar-se de alguma responsabilidade em sua vida real. Uma moto nos sonhos também simboliza a sexualidade. |
Morte | Sonhar com a morte de um ser querido indica que carece um aspecto ou qualidade representado por dito ser. Deve perguntar-se que qualidade tem dita pessoa para que lhe queira tanto. Será essa mesma qualidade a que lhe falta em sua própria relação, circunstâncias ou vida. Por outra parte, se alguém conhecido se morre em seu sonho, pode indicar que essa pessoa já não joga nenhum papel em sua vida. |
Mortos | Sonhar com alguém que se morreu e está vivo em seu sonho pode ser uma forma de tentar resolver seus sentimentos para eles. Se sonha com um conhecido que se morreu faz tempo, significa que há algo em sua vida atual ou sua relação atual que se parece a uma faceta da pessoa morta. Sonhar que está vivo um pai falecido ou uma mãe falecida, e se no sonho fala com eles, significa que sente medo por tê-los perdido e procura uma forma de aprender a viver a vida sem eles. Talvez precisa uma oportunidade para despedir-se deles. Se sonha com um familiar ou amigo morto, significa que lhe está sentindo saudades e seu subconsciente tenta reviver experiências que viveu com o ou com ela. Ao tentar seguir normalmente com sua vida diária, estes sonhos com pessoas falecidas representam a única saída que tem para assumir a perda ou a morte de um ser querido. |
Morcego | Mistério, discussões e penas como resultado de comportamentos negativos de pessoas a seu arredor. |
SONHOS
Primeiro, é preciso sonhar,
Depois acreditar,
Acreditar muito
No sonho que sonhar.
E de repente...
Acontecerá,
O sonho se realizará!
Chegará, assim, sem anúncio,
Com prenúncio de quem quer ficar,
E ficará!
Mas, primeiro, é preciso sonhar,
Depois acreditar no sonho,
Investir nele, para que passa vir a ser
Um sonho real.
Porque ser é ainda melhor,
Muito melhor do que apenas sonhar.
E, é por sonhos que nos tornamos vida!
É por sonhos que construímos realidades!
Estuário do Tejo | Estuário do Tejo | Estuário do Tejo | Estuário do Tejo |
Estuário do Tejo | Estuário do Tejo | Estuário do Tejo |
PAREDES DO CABO 480x640 P7150049.JPG 2006-07-15 14:08:29 | PAREDES DO CABO 480x640 P7150052.JPG 2006-07-15 14:08:56 | PAREDES DO CABO 480x640 P7150053.JPG 2006-07-15 14:09:05 | PAREDES DO CABO 480x640 P7150054.JPG 2006-07-15 14:09:11 |
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AZUL 2592x1944 AGOSTO 2005.jpg 2005-08-28 13:35:15 | CHOCO 2592x1944 AGOSTO 2005.jpg 2005-08-28 13:37:49 |
BRASIL-MARACAJAÚ 1500x1125 DSC02313.JPG 2005-10-16 14:37:58 | BRASIL-MARACAJAÚ 1500x1125 DSC02318.JPG 2005-10-16 14:44:51 | BRASIL-MARACAJAÚ-LESMA DO MAR 1500x1125 DSC02345.JPG 2005-10-16 00:00:00 |
BUDDY TÓ ZÉ 600x800 PONTA DO ARMANDO JUNHO 2006.jpg 2006-06-04 10:12:10 | 600x800 PONTA DO ARMANDO JUNHO 2006.jpg 2006-06-04 10:28:32 | 581x800 PONTA DO ARMANDO JUNHO 2006.jpg 2006-06-04 10:49:04 | 600x800 PONTA DO ARMANDO JUNHO 2006.jpg 2006-06-04 10:24:15 |
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JARDIM DAS GORGÓNIAS JULHO 640x480 P7010014.JPG 2006-07-01 11:03:16 | JARDIM DAS GORGÓNIAS JULHO 640x369 P7010033.JPG 2006-07-01 11:08:24 | JARDIM DAS GORGÓNIAS JULHO 480x640 P7010057.JPG 2006-07-01 11:18:59 | JARDIM DAS GORGÓNIAS JULHO 480x640 P7010085.JPG 2006-07-01 11:31:06 |
JARDIM DAS GORGÓNIAS JULHO 480x640 P7010087.JPG 2006-07-01 11:31:31 |
Golfinhos dos Oceanos
Esta é sem duvida a maior familia de golfinhos, são mais de 12 espécies diferentes. Muitos dos golfinhos oceanicos passam a maior parte do tempo, deslocando-se no oceano, cobrindo vastas áreas de mar, longe da costa. Muitas espécies estão distribuídas pelo Mundo.
Algumas dessas espécies, ocasionalmente, percorrem os rios e vivem lado a lado com os verdadeiros golfinhos de rio.
Os golfinhos oceanicos, tipicamente maiores que os de rio, diferem imenso em tamanho conforme as espécies. O golfinho oceanico mais pequeno tem 1.4 a 1.8 m de comprimento e pesa entre 36kg e 45kg. O golfinho oceanico maior é a Orca, que mede mais de 9.8m e pesa cerca de 5000Kg, sendo maior do que algumas espécies de baleias.
Reuters |
Imagem mostra o navio Al Salam 98 que naufragou no Egito com 1.400 pessoas a bordo |
Sejam Bem-Vindos!!!
Podemos dizer que a Sala é a divisão mais convidativa às alterações na decoração de uma casa. É no fim de contas, a responsável pela atmosfera de toda a habitação.
Se o Hall é o cartão de visita, a Sala é o nosso espaço social por excelência que reflecte a nossa personalidade gostos e modos de estar, tal como o modo como nos apresentamos.
Assim, antes de mudar qualquer objecto ou alterar a sua decoração, observe bem a característica do espaço, o mobiliário, e os acessórios.
Os aspectos principais que deve ter em conta são:
Considerar as vezes que a Sala é utilizada e a que horas do dia, se junta as duas funções Sala de Jantar e de Estar, depois o tipo de luminosidade e em que altura do dia é mais intensa e directa e por último a dimensão do espaço.
Pegue o Simulador de Navegação depois de se Registar na Empresa: Download
Saiba tudo sobre as Melhore Empresa, que te Paga para você navegar
Tenha mais detalhes...
COMO FUNCIONA???
Repetindo totalmente gratuito... Você se regista depois faz o download de um pequeno programa, então você será pago para ver pequenas propagandas enquanto navega, sem interferir de maneira alguma na sua navegação ou velocidade!!!
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GLOSSÁRIO
ACERTAR O CORTE – Acção de bater com a picareta na cabeça do Arqueólogo que se posicionou atrás em atitude cusca (há sempre um, pelo menos).
ACOMPANHAMENTO DE OBRA – Ficar do outro lado da moita para quem está a “mandar o fax”, não ser apanhado “com as calças na mão”.
AMESTRADO – Como o próprio nome indica, trata-se de um arqueólogo antes de concluir o mestrado.
ARQUEÓLOGO – Categoria profissional que se distingue por exibir um grau extremo de “cusquitis macabrus” . É capaz de passar meses a esgravatar na terra só para saber da vida de pessoas que já morreram há muito tempo. Para um arqueólogo, só uma coisa o pode desviar desta doentia actividade: tentar saber da vida de outro arqueólogo.
BÁCULO – Leitão num Restaurante Chinês.
BIFACE – Existem alguns na comunidade arqueológica, como em todas as profissões (normalmente chamados de vira-casacas ou troca-tintas). Para os nossos apaixonados, ingénuos e honestos arqueólogos fica o aviso: "Cuidado! Um golpe de Biface pelas costas pode matar!!!".
BRONZE FINAL – Praia de Monte Gordo por volta das três da tarde. CERÂMICA BÉTICA – Cerâmica produzida na zona de Cascais, antes da invenção dos chás de caridade, dos tapetes de Arraiolos e das festas do Jet-Set.
CERÂMICA CAMPANIFORME – Cerâmica que, na sua génese, era suposto ter a forma de uma campa. No entanto, por manifesta falta de jeito dos artesãos (só conseguiam formas arredondadas) e de paciência dos chefes das tribos, acabou por ficar com a forma com que hoje a vamos encontrando.
CERÂMICA CARDEAL – Cerâmica de rara qualidade, o seu uso só era permitido às altas individualidades do clero.
CERÂMICA COMUM – Todo o fragmento de cerâmica que, ao ser encontrado por um arqueólogo, é enquadrado na classe “que raio de bosta é esta?”. CERÂMICA SIGILLATA – Cerâmica feita em segredo. CERÂMICA VIDRADA – Cerâmica inventada pelos Árabes, era produzida após inalação de substâncias ”inebriantes”.
CONGRESSO – Ritual arqueológico que engloba dois espaços: Auditório – Área de entretenimento em que se paga para ver concursos de ofensas entre Arqueólogos; Corredores – Zona muito mais frequentada onde, nos intervalos da cusquice, por vezes se fala de Arqueologia.
CORDA SECA PARCIAL – Corda húmida.
CORDA SECA TOTAL – Corda podre. COTAS - ...são cotas! CUSQUICE – Espécie de relatório de escavação mas que difere deste no seguinte: é publicado diariamente; chega a toda a comunidade arqueológica em menos de um dia; interessa a todos os Arqueólogos e não consta que haja algum em atraso.
DEFINIR CAMADA – Perguntar a um Arqueólogo o que bebeu na noite anterior. ENTESAR – Acto de elaborar uma tese.
ESTAÇÃO TOTAL – Espaço de tempo que decorre entre um Solstício e um Equinócio e vice-versa. ESTUDO DE IMPACTO – Tarefa executada por Arqueólogo quando quer testar a quantidade de pancada que aguenta.
ESTUDO DE MATERIAIS – Acção desenvolvida pelos Arqueólogos no primeiro dia de campanha, à medida que vão chegando os voluntários.
FRACTURA RECENTE – Aspecto da cabeça de um Arqueólogo logo após o "acerto do corte" (ver acima).
FÓSSIL DIRECTOR – Termo que designa certos directores de escavação que, devido à sua idade avançada, passam os dias de escavação (nas raras ocasiões em que vão ao campo) sentados à sombra (numa cadeirinha desmontável que trouxeram de casa) a “comandar as operações”. I
NSEMINAR – Embrenhar-se na feitura do famigerado “trabalho de seminário”. I.P.A. - (Instituto Paleo-Arqueológico) - Estrutura administrativa regida por sua vez pelo C.I.P.A (Controle do Instituto Paleo-Arqueológico).
LASCA – Com um pouco de sorte, há sempre pelo menos uma na escavação. No entanto, no caso deste apreciado "artefacto", o processo normal de "trabalho" sofre algumas alterações. Dito isto, aqui fica o encadeamento cronológico usual nestas situações: 1 – Estudo de materiais (esta fase pode ser aproveitada para tirar as medidas e cotar a “peça”)
2 – Aquisição de conhecimentos (se necessário, recorrer ao uso de um precioso auxiliar de estudo: a “mine”)
3 – Marcação (cuidado com o verniz)
4 – Colagem (esta é uma fase muito delicada pois o uso de demasiada cola pode provocar rejeição)
5 – Isolamento do “artefacto” (há várias opções possíveis: um passeio pelo campo, uma noite de insónia, uma indisposição à hora de ir para os copos, etc.)
6 – Verificação da qualidade do material (a técnica mais usada é a “apalpação”)
7 – Escavação (o valor do “artefacto” requer grande perícia no uso do pincel)
8 – Remontagem (como é óbvio, depende do sucesso da fase anterior) Nota: Este método, apesar de muito experimentado, não dá quaisquer garantias de sucesso devido à especificidade do material, cujas características podem mudar a qualquer momento, e ao facto de os vossos conhecimentos arqueológicos, por muito sólidos e fundamentados que sejam, não serem de todo para aqui chamados. LICENÇA SABÁTICA – Artifício administrativo que permite a um professor ficar livre dos alunos por uns tempos. Este nome quer dizer que “passa a ser Sábado todos os dias” (é por isso que nunca ninguém ouviu falar de uma “Licença Segundafeirica”).
MIGÁSTZIO – Expressão utilizada sempre que um Arqueólogo encontra um fragmento de cerâmica.
NÍVEL – Vai baixando à medida que dois Arqueólogos vão conversando.
PICO - Gosta de ser agarrado por trás com força e atirado de encontro à parede ou ao chão. Nessas alturas entra em estado de grande excitação e é até capaz de fazer tudo em cacos. Pode tornar-se perigoso para um arqueólogo se o apanhar pelas costas mas não representa grande ameaça para as arqueólogas que, embora por vezes com pena, nunca poderão desfrutar de todos os seus atributos. PINCEL – Utensílio de escavação de formato alongado, mais largo numa das extremidades. Pode apresentar tamanhos maiores ou mais pequenos e algumas variantes no formato, mas no fundo, servem todos para o mesmo. É frequente, numa escavação, os arqueólogos usarem o pincel do vizinho do lado. No entanto, cada um sabe onde está o seu e gosta de o ter sempre à mão.
P.N.T.A. - Projecto de trabalhos arqueológicos cuja sigla significa: "Para Não Ter Apoio". Muitos arqueólogos, talvez por não estarem ao corrente deste facto, queixam-se de nunca lhes ser atribuído subsídio para os seus trabalhos de investigação, atribuindo as culpas ao IPA (ver acima). Meus amigos: estão no projecto errado! Candidatem-se já ao programa
P.T.R.D.C.C.F.V.E.U.M.P.A. (Para Ter Rios de Dinheiro, Comprar Carros, Fazer Viagens e Escavar Um Mês Por Ano). Não sabem como se concorre? Eu também não! Se soubesse, acham que estava aqui fechado em casa a escrever estas coisas!?
RELOCALIZAÇÃO – Tarefa executada por coleccionadores com detector de metais. As peças localizadas nos sítios arqueológicos, passam a localizar-se em casa dos próprios.
REMONTAGEM – Acontece quando dois (ou mais) Arqueólogos se encontram e confrontam as cusquices na tentativa de descobrir qual das versões (normalmente tantas quantos os presentes) é a autêntica.
RE-MONTAGEM – Coitus interruptus interruptus. SIGLA – Designação referente à utilização de iniciais de modo a simplificar a articulação de certas designações assaz complicadas. Seguem-se algumas siglas que vêm tornar mais fácil e acessível o acesso à hermética linguagem dos arqueólogos:
M.N.V.C. – Massa Nuclear Volumetricamente Conformada (vulgo Núcleo)
P.L.C.V. – Produto Lascivo de Conformação Volumétrica (vulgo Lasca)
D.E.C.V. – Detrito Estilhaçóide de Conformação Volumétrica (vulgo Esquírola)
U.E.F.F.R. – Utensílio de Extremidade Formatada para Função Raspante (vulgo Raspadeira)
R.U. – Reconformação Utensilizante (vulgo Retoque)
P.L.C.V.R.U. – Produto Lascivo de Conformação Volumétrica com Reconformação Utensilizante (vulgo Lasca Retocada) U.E.F.F.R.S.P.L.C.V.R.U. – Utensílio de Extremidade Formatada para Função Raspante Sobre Produto Lascivo de Conformação Volumétrica com Reconformação Utensilizante (vulgo Raspadeira sobre lasca retocada)
VIRIATO – Alcunha dada a um guerreiro da antiguidade, de seu nome Manel Jaquim (vulgo “Blé”), quando tentou explicar aos seus companheiros de armas uma nova técnica de amarrar os prisioneiros por si inventada (viro-e-ato). Topo da página CURIOSIDADES: O MELHOR SÍTIO PARA UM ARQUEÓLOGO DORMIR – Durante a defesa da tese de outro Arqueólogo. ZONA DA ESCAVAÇÃO COM MAIOR DENSIDADE DE MATERIAIS – O quadrado do lado. O CACO ESTÁ SEMPRE exactamente no sítio onde vai bater o pico. O MELHOR MOMENTO DA ESCAVAÇÃO – A “mine” entre o campo e o banho. O PIOR MOMENTO DA ESCAVAÇÃO – O banho. FRASES ESTRANHAS QUE PODEM SER OUVIDAS NO DECORRER DE UMA ESCAVAÇÃO: "Sai do meu buraco" "Já meti o dedo onde não devia" "Empresta-me o teu mija-mija" "Tenho aqui uma coisa dura" "Eu vejo a tua e tu depois vês a minha" "Posso usar o teu pincel?" "Quem é que partiu o pico?" "Tira-me as medidas" "Fazer uma raspagem" "Levantar o morto" "Pôr o menir em pé" "Cotas novas" "Cota na pedra" (outras cotas possíveis: "cota no caco"; "cota na chapa"; "cota na brasa"; etc.) "Baixa o nível" (ou "sobe o nível") "Quem é que me partiu o maxilar?" "Tenho um gajo enterrado aqui no meio" "O teu buraco está cheio de terra" (Resposta: "Quem é que tem terra no buraco!?" "Já Bolhei o nível!" (Resposta: "Eh pá, então seca-o depressa e, já agora, assoa-te!") "Está aqui uma folha de loureiro!" (Resposta: "Olha, apanha que o jantar hoje é bife!") "Isto é um achado isolado!" (Resposta: "Então parte-o! Sempre ficam dois achados acompanhados!") Um arqueólogo marinho australiano julga ter descoberto uma nau portuguesa afundada em 1583 no estreito de Malaca durante uma batalha naval. Em declarações ao diário "The Star" de Kuala Lumpur, Michael Flecker, muito conhecido pela suas explorações arqueológicas na região, afirma ter feito a descoberta no ano passado mas não revelou a sua localização para evitar que fosse alvo de pilhagens. Flecker garante que o navio se encontra entre Pulau Upeh e Pulau Panjang, uma faixa marítima pertencente à Malásia, onde diz ter encontrado outras duas embarcações cuja antiguidade está ainda por estabelecer. Quanto à nau portuguesa, o arqueólogo presume que possa ter sido comandada por Luís Monteiro Coutinho e afundada durante um combate naval com navios de Achém (Aceh, Indonésia). O arqueólogo, que detectou os navios afundados com tecnologia sonar e confirmou a descoberta com mergulhos, documenta o achado com uma série de fotografias de canhões, balas, ossos de animais e várias peças quebradas de porcelana da dinastia Ming. Flecker, que planeia recomeçar em breve as suas prospecções, admite que a zona seja uma espécie de "cemitério" que contenha mais naves. Espera que, a partir delas, se possa conhecer melhor o papel desempenhado no passado pelo estreito de Malaca - que liga o oceano Índico ao Mar da China meridional e é partilhado pela Malásia, Indonésia e Singapura - e por Portugal, que conquistou o território em 1511. Cabe agora ao Governo da Malásia aprovar a continuação das explorações dentro das suas águas territoriais e Frecker disse ter apresentado relatórios das suas descobertas ao governo de Kuala Lumpur. Na capital da Malásia, o ministro da Cultura, Artes e patrimómio, Datuk Seri Rais Yatim, confirmou ter conhecimento da descoberta e do progresso das prospecções.
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8/4/2006 - Novos Conteúdos Adiconados (Galeria de Fotos) (Novo) A Galeria de Fotos está finalmente online com fotografias relativas a diversas temáticas relacionadas com Vila Chã da Beira. A galeria apresentada encontra-se em fase experimental e conta nesta fase com um número reduzido de imagens obtidas recentemente. 19/2/2006 - Aniversário do Falecimento do Pe. Julián Butrón Vai realizar-se no próximo dia 5 de Março do corrente ano, a comemoração do aniversário do falecimento do Pe. Julián Butrón. O Grupo de Cantares "O Cancioneiro", irá ter um papel activo nas festividades, abrilhantando a missa solene que se realizará da parte da manhã. 19/2/2006 - Novos Conteúdos Adiconados Foi adicionada a informação em falta nalguns tópicos da secção "Roteiro". 1/1/2006 - Bom Ano de 2006 O grupo de cantares "O Cancioneiro", deseja a todos os visitantes um excelente ano de 2006. 25/12/2005 - Feliz Natal São os votos do grupo de cantares "O Cancioneiro". 19/11/2005 - O site Vila Chã da Beira Online está disponível A página, foi finalmente publicada e posta à disposição de qualquer cibernauta em qualquer parte do Mundo.
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